Em artigo recente, Marcos Coimbra, diretor do Instituto Vox Populi, questiona a representatividade das pesquisas de opinião pública realizadas por meio da internet ou do telefone celular – opções diante da inviabilidade das abordagens pessoais motivada pela pandemia –, principalmente os levantamentos eleitorais.
“Nem usando a telefonia celular, que é a opção menos ruim: encontrar alguém sem interesse por política que aceita conceder uma entrevista e interrompe seus afazeres para ficar falando ao celular por 20 minutos ou meia hora, sem o estímulo da presença física do entrevistador e sem nada que o encoraje a responder, é procurar agulha em palheiro. As amostras conseguidas precisam ser “consertadas”, através de ponderações estatísticas drásticas em algumas faixas do eleitorado, “inchando” umas e ‘desinchando’ outras”, avalia Coimbra.
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